sexta-feira, 28 de junho de 2013

COMPAIXÃO

Essa semana posso dizer que foi uma das melhores da minha vida, Deus me transformou e colocou dentro de mim um amor sem medida pelas pessoas, principalmente pelos necessitados, afinal, quando amamos os necessitados, amamos Jesus.
O meu testemunho é pouco longo, por isso outro dia quero fazer uma carta só para dividir com vocês o amor de Deus, e como Ele nos surpreende!
Hoje quero compartilhar uma história que está no livro Faça a Vida Valer a Pena do autor Max Lucado.

“Às 7h51 de 12 de janeiro de 2007, um jovem músico assumiu seu lugar em frente a uma das paredes de uma estação de metrô em Washington, DC. Ele usava calça jeans, uma camiseta de manga comprida e um boné de time de beisebol. Abriu o estojo de seu violino, tirou o instrumento, jogou alguns dólares e algumas moedas no estojo como chamariz e começou a tocar. Tocou pelo menos 45 minutos, apresentou seis peças clássicas. Durante esse tempo, 1.097 pessoas passaram por ali e jogaram dinheiro, um total de trinta e dois dólares. Das 1.097 pessoas, sete, apenas sete, pararam por mais de sessenta segundos. E, das sete, uma, apenas uma reconheceu o violinista Joshua Bell.
Três dias antes da sua apresentação no metrô, Bell havia lotado o teatro de Boston, onde o ingresso mais barato custou cem dólares. Duas semanas depois da experiência ele tocou para uma platéia que assistiu de pé em Bethesda, Maryland. Os talentos de Joshua Bell podem valer mil dólares por minuto, mas naquele dia, na estação de metrô, ele mal conseguiu levantar dinheiro suficiente para comprar um par de sapatos barato.
Não se pode culpar os instrumentos. Ele tocou um Stradivarius de 3,5 milhões de dólares. Não se pode culpar a música. Ele tocou com êxito uma peça de Johann Sebastian Bach, que Bell chamou de “um dos maiores feitos de qualquer homem da história.”
Mas quase ninguém notou. Ninguém esperava excelência naquele contexto. Um engraxate de um lado, um quiosque do outro. Pessoas comprando revista, jornais, chocolates e bilhetes de loteria. E quem tinha tempo? Era um dia útil. Aquela era a mão de obra de Washington. Especialmente funcionários do governo, a caminho de reuniões de orçamento e encontros gerenciais. Quem tinha tempo para notar a beleza no meio da correria? A maioria não tinha.
A maioria de nós um dia perceberá que também não tivemos. Da perspectiva do céu, olharemos para trás, para aqueles dias, aqueles dias ocupados e cheios de coisas para fazer, e perceberemos que Jesus poderia estar tocando violino. Que era Jesus usando roupas esfarrapadas. Que era Jesus no orfanato, na prisão, no barraco de madeiro ou abandonado na rua. A pessoa necessitada da minha ajuda era Jesus!”

Ajudar os necessitados vai além de reduzirmos a pobreza mundial, doenças e guerras. Em ajudar na educação e satisfazer a felicidade das pessoas. Para nós cristãos a maior verdade é que quando amamos essas pessoas, amamos Jesus. Isso é além da ciência, da sociologia, é uma verdade além das estatísticas. Isso é uma mensagem bem clara que Jesus deixou pra mim e pra você: quando amamos essas pessoas, nós amamos a ele.

“Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?  Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.”(1 João 3:16-18)


Minha oração é que Jesus possa plantar no meu e no seu coração esse verdadeiro amor pelas almas!

Fica conosco hoje e sempre, amém!

2 comentários:

  1. Waw! Cristianismo sem Jesus é vazio e sem vida! Senhor, dá-me sensibilidade de perceber sua presença a cada momento. Obrigado Vanessa por suas cartas ao pai!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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